segunda-feira, 30 de novembro de 2015

A dor, os problemas

Em um momento de angustia é preciso abrir a mente para fazer coisas novas, mesmo que o interesse seja zero.

Caso o contrario, se a pessoa não buscar distrair sua mente permite que os medos, angustias, preocupações tomem conta de si.

Até mesmo diante da morte (o que sem duvida é o que tem de pior para o ser humano que perde um ente querido) é preciso buscar formas de sair do sofrimento e assim encontrar a felicidade adquirindo novos interesses que não sejam apenas obrigações.

Regiane Lopes

Ler, reler e não entender

Em certo ponto do livro (metade) confesso que li e reli milhares de vezes para conseguir entender, e por fim acho que ainda não entendi completamente.

O autor cita exemplos da política, fala sobre a educação superior e por fim a morte remetendo o sofrimento.

Ao me irritar deixei o livro de canto achando que com um tempo a leitura se tornaria agradável novamente, me enganei, a leitura só voltou a ser agradável no final do capitulo.

Regiane Lopes

Sem dúvida é preciso se divertir

É preciso se desligar um pouco da vida e trabalho, problemas, provas... O indivíduo que, por exemplo, só pensa no trabalho acorda e vai dormir pensando nisto, “esta vivo, mas não vive” esta o tempo todo agoniado, estressado, atormentado.

Dessa forma já não consegue mais aproveitar as coisas boas da vida, aquilo que é prazeroso para si mesmo, é bom relaxar, bom não é ótimo! Até mesmo para quando voltar para as atividades rotineiras saber resolver os impasses com calma, sabedoria e consciência.

É preciso saber separar um tempo para esses momentos e assim viver melhor.


Regiane Lopes

O homem comum

No começo do livro o autor fala sobre a vida do homem comum “... os assuntos “ mas será que nos tempos de hoje esse seja o homem comum ?

Sem duvida, metade dos homens se encaixa nessas categorias acima, mas a outra metade, não.

Nem todos se casam e tem filhos, alguns nem se imaginam nessa posição, assim como as mulheres, a diversidade do estilo de vida do ser humano esta sempre crescendo e se renovando, algo que a alguns tempos atrás era o “certo” o comum deixou de ser.


Regiane Lopes

Julgando o livro pela capa

A princípio vendo apenas o título do livro “A conquista da felicidade” pensasse que é um livro de auto-ajuda qualquer, e só por isso já se perde a vontade de ler. Talvez até tenha um pouco de auto- ajuda mas, o conteúdo é melhor do que se esperava.

Por isso, não devemos julgar o livro pela capa, no caso o título, pois na maioria das vezes nos surpreendemos. 


Regiane Lopes
Proposta de atividade vinculada a disciplina Semântica e Pragmática, realizada em 02/2015 pela aluna Regiane Lopes com orientação da Professora Deborah Gomes de Paula e sob a coordenação da Professora Joana Omundo do curso de Letras -  Campus Vergueiro da Universidade Paulista "UNIP" SP.

AUTORRETRATO



Regiane Lopes

sábado, 14 de novembro de 2015

A aquisição da linguagem

PLANO DE AULA
Conteúdo: Teoria Gerativista de aquisição da linguagem
Público alvo: Alunos do Terceiro ano do Ensino Médio
Objetivos: O objetivo dessa aula é conhecer a teoria gerativista proposta por Chomsky, considerando o processo de aquisição da linguagem, ou seja, como crianças de um a quatro anos aprende a língua materna.
Recursos: necessário que os alunos tenham lido o artigo de SANTOS, Raquel "A aquisição da linguagem" In  Fiorin,  J.L introdução à linguística I e levem uma cópia do material para a aula .
Metodologia:
                 1.            Apresentação do texto, "A aquisição da linguagem" In  Fiorin,  J.L introdução à linguística I. Para compreensão da teoria gerativista.
2.         Apresentar aos alunos gravações de crianças de 1 a 4 anos, em processo de aquisição da linguagem. Logo após, os alunos deveram apresentar as principais observações a respeito das gravações, discutindo como eles acreditam que ocorre o processo de aquisição da língua materna.
3.          Aula expositiva, do texto proposto, fazer um debate com os alunos para que eles exponham suas opiniões a respeito das teorias acima, explicando se concordam ou não, contado sobre experiências que tiveram com crianças de 1 a 4 anos e como foi à aquisição da linguagem delas, se eles se lembram de algum ponto em comum.
Avaliação:
Os anos deveram realizar uma atividade em grupo, gravando crianças de 1 a 4 anos, evidenciando as principais observações de acordo com a teoria de Chomsky e apresentar o trabalho aos colegas.  Após a conclusão do trabalho em grupo, deveram escrever um texto individual, com síntese do assunto proposto e suas principais conclusões.

Bibliografia:

Livro Introdução à Linguística I - Fiorin, J.L. objetos teóricos. São Paulo: Contexto 2011